quarta-feira, 2 de abril de 2008

Meus Fichamentos

Titulo:
Nonoperative: efeito do tratamento sobre os resultados dos doentes com postraumática hidrocefalia. Fu L, Tang Y, Wang S.

Referências Bibliograficas: PUBMED

§ Resumo do texto (recensão - resenha):
O departamento de Neurocirurgia do hospital de Nantong Medical College, The First People's Hospital de Yancheng, China, fez uma pesquisa sobre o pós operatório dos pacintes com Hidrocefalia, para o tratamento cirurgico de drenagem intraventricular e o tratamento nonoperative. O pós operatório incluiu complicações, mortalidade e desfecho favorável. A pesquisa foi realizada com 38 patentes de farmácos para o tratamento nonoperative comparando com a drenagem cirúrgica intraventricular. Cada paciente foi avaliado após 3 anos, utilizando a Escala GLASGOW. No grupo nonoperative o tratamento de boa recuperação e ligeira deficiência, foi de 89,74% (35 de 39 doentes), e a mortalidade foi de 2,56% (1 de 39 doentes). No tratamento cirúrgico de drenagem intraventricular o grupo estudado apresentou a taxa favorável de 71,05% (27 de 38 doentes) e a mortalidade foi de 13,16% (5 de 38 pacientes). O que indica que a morte não foi significativa diferente entre os dois grupos. PMID: 11835748 [PubMed - indexados à MEDLINE]

Conclusão do autor : o autor conclui que o tratamento nonoperative é melhor do que o tratamento com a drenagem cirúrgica para pacientes com hidrocefalia.

Comentários do leitor: A partir da leitura desse artigo observamos que ultimamente os médicos e cientistas estão fazendo pesquisas para fazer o tratamento de doenças sem a intervenção cirúrgica, pois, seria melhor para o paciente. Esses estudos são feitos a partir das evidências apresentadas pelo tratamento cirúrgico. A partir dessas pequisas, observamos que o tratamento de certas doenças sem a intervenção cirúrgica foram bastantes satisfatórios como o tratamento nonoperative da hidrocefalia.


Ideação do leitor: O artigo permite concluir que certas doencas, hidrocefalia, podem ser tratadas sem a intervenção cirúrgica.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Tipos de Hipertensão

Existem varios tipos de hipertensão como hipertensão arterial, gestacional, goldblat, induzida pela gravidez, induzida por gravidez, intracraniana, intracraniana benigna, intracraniana ideopatica, maligna, ocular, portal, pulmonar, pulmonar persistente do recém-nascido, renal, renovascular. As quais serão abordadas e discutidas nesse blogger como uma fonte de conhecimento.

Os Filtros da minha pesquisa sobre Hipertensão

Base de dados :
LILACS
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"hipertensao gestacional" [Descritor de assunto]
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MEDLINE_1997-2008
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hipertensão [Descritor de assunto] and goldblatt [Palavras do título]
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PUBMED-history

#8
Search (hypertension) AND systematic[sb] Limits: only items with links to free full text, Humans, Randomized Controlled Trial, English, PubMed Central
10:27:54
3
#7
Search (hypertension) AND systematic[sb] Limits: only items with links to free full text, Humans, Randomized Controlled Trial, English, PubMed Central, Newborn: birth-1 month
10:26:59
0
#6
Search (hypertension) AND systematic[sb]
10:24:02
2977
#5
Search (hypertension ) AND (randomized controlled trial[Publication Type] OR (randomized[Title/Abstract] AND controlled[Title/Abstract] AND trial[Title/Abstract]))
10:23:11
11877
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Search "Oswald N"[Author]
10:22:12
59
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PUBMED: history

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Search (#7) AND (#6) Limits: only items with links to free full text, Humans
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0
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Search (hydrocephalus) AND (randomized controlled trial[Publication Type] OR (randomized[Title/Abstract] AND controlled[Title/Abstract] AND trial[Title/Abstract]))
10:08:16
95
#6
Search "Intracranial Hypertension/cerebrospinal fluid"[Mesh]
10:07:08

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Minha Primeira DECS

Hipertensão Maligna

Condição de PRESSÃO ARTERIAL com PRESSÃO DIASTÓLICA, geralmente maior que 120 mm Hg. A hipertensão maligna é caracterizada por dano vascular generalizado, PAPILEDEMA, retinopatia, ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA e disfunção renal.
Nota de Indexação Português:

maligna não se refere a neoplasia: refere-se a hipertensão severa com papiledema e necrose arterial

O que é Hipertensão Arterial?

A hipertensäo arterial (HA) é a morbidade mais comum na populaçäo adulta e freqüente nos serviços de emergência no Brasil; a insuficiência cardíaca (IC) é a primeira causa cardiovascular de hospitalizaçäo no país. Em revisäo da literatura nacional sobre a epidemiologia da HA, a maioria dos estudos continua procedendo das regiöes Sul e Sudeste, e a Norte continua sem nenhuma informaçäo de base populacional. As prevalências da HA säo, na maioria, acima dos 25 por cento, predominante no sexo masculino, e os principais fatores de risco näo diferem dos de outros países. A epidemiologia da IC é desconhecida no Brasil. Dados oficiais sobre hospitalizaçöes refletem parte da morbidade e referem-se aos 2/3 da populaçäo atendida pelo SUS (70 por cento), estimando-se que 58 milhöes dela sejam adultos > 20 anos. As hospitalizaçöes pela IC predominam nos homens, sendo maior 1,8 vez do que por doenças cerebrovasculares, 2,5 do que para doença arterial coronária e 3,3 vezes mais do que para doenças hipertensivas. Para as mulheres, seguindo a mesma ordem, os valores säo: 1,9, 3,3 e 2,0. Para uma média de 5,9 dias de hospitalizaçäo, a taxa de letalidade intra-hospitalar pela IC é de 10 por cento para os homens (variaçäo entre 8,1 por cento e 16,3 por cento) e para mulheres de 6,0 por cento, para o mesmo tempo médio de hospitalizaçäo. As informaçöes sobre IC sugerem que a doença é de elevada prevalência no Brasil, tendo em vista que os dados referem-se às formas mais graves da doença. Por analogia com as doenças cerebrovasculares, a hipertensäo deve ser o mais importante dos seus fatores de risco, desde quando a doença arterial coronária é a mesmo freqüente das hospitalizaçöes cardiovasculares no SUS. Recomenda-se que estudos epidemiológicos de base populacional sobre IC sejam realizados a curto prazo.(AU)

Pesquisado em 20/02/08; dados sobre hipertensão,
http://bases.bireme.br através da pesquisa no GOOGLE.